PREGAÇÃO REFORMADA.
TEXTO BÁSICO: 1 Coríntios 1.18-25.
Introdução:
A nossa época é marcada pela crise na pregação da Palavra de Deus, ironicamente a mídia televisiva, radiofônica e impressa tem divulgado pregações, cd’s, dvd’s e livros com pregações têm abarrotado as livrarias de modo geral. Ainda, assim, olhamos em nossa volta e percebemos que a pregação continua ausente em nossa época. Por que tudo isso? O púlpito está perdido em nossa época.
Há um grito desesperado no coração dos crentes. Eles pedem uma Igreja verdadeira. Onde está esta Igreja? Ora, esta igreja só pode ser achada quando o púlpito ressoa a trombeta de Deus, ou como coloca Paulo, quando a loucura de Deus se manifesta! A pregação é a marca distintiva da Igreja. Esta marca era usada pelos reformadores para identificar uma Igreja verdadeira. Mas, em nossa época tornar-se difícil de encontrar um púlpito fiel, e o que dizer de uma igreja verdadeira.
Alguém poderá perguntar: é realmente necessária a pregação? Por que vocês presbiterianos dão tanta importância à pregação? Porque ela é o divisor de águas entre o céu e o inferno. Champell nos lembra algo interessante sobre isso:
Sabemos serem insuficientes nossas habilidades para uma tarefa de tão amplas conseqüências. Reconhecemos que o nosso coração não é puro o bastante para guiar outros à santidade. Uma honesta avaliação de nossa perícia inevitavelmente nos leva à conclusão de que não temos eloqüência ou sabedoria capazes de lavar as pessoas da morte para a vida.[1]
Nos dias de hoje o sermão é desprezado pela Igreja de Cristo com tanta facilidade que C.H.Spurgeon chegou afirmar o seguinte: “A apatia está por toda a parte. Ninguém se preocupa em verificar se o que está sendo pregado é verdadeiro ou falso. Um sermão é sermão, não importa o assunto; só que, quanto mais curto, melhor” [2] As palavras de Spurgeon ressoam em nossa época, pois, na verdade tal negligência tem ocorrido em nossos dias, por isso, precisamos encarar este assunto com mais seriedade. Neste breve estudo falaremos sobre a Pregação Fiel como a marca distintiva da verdadeira Igreja.
Pois, a Igreja sem pregação assemelha-se a corpo sem alma, ela não tem vida. Ela tem barulho, choro e gritos – como acontece em um funeral – mas muitos têm atribuído isso ao Espírito Santo, todavia, não percebem que o Espírito age com e por meio da palavra.
I - A HISTÓRIA DA PREGAÇÃO – SUA MAJESTADE E GLÓRIA.
Não podemos falar sobre este assunto sem entendermos como a História da Igreja o encarou, ou seja, como a Igreja viu a questão da pregação fiel da palavra? No texto que lemos Paulo valorizava a pregação oferecendo conotações dramáticas. O que é a pregação? Stott nos diz que é “a ênfase exclusiva do cristianismo” [3].
Por onde começar a nossa peregrinação histórica da pregação? Dargan nos indica que tal procura deve ser vista no próprio cristo, pois, o “Fundador do cristianismo, pessoalmente, foi o primeiro dos seus pregadores...” [4] os evangelhos apresentam cristo como indo e “proclamando as boas-novas de Deus” (Mc. 1.14; 1.39; Mt.4.17; 4.23; 9.35).
Somos informados pelas Escrituras que os apóstolos davam prioridade à pregação da Palavra em Atos 6.4.
Os pais apostólicos insistiram nesta mesma temática – a pregação fiel da palavra – conforme vemos no relato de Justino Mártir:
E no dia chamado Domingo, todos quantos moram nas cidades ou no interior reúnem-se juntos num só lugar, são lidas as memórias dos apóstolos ou os escritos dos profetas, por tanto tempo quanto possível; depois, tendo terminado o leitor, o presidente instrui verbalmente, e exorta à imitação dessas coisas virtuosas. Em seguida, todos nos colocamos de pé e oramos e, conforme dissemos antes, ao terminarem as nossas orações são trazidos pão, vinho e água, e o presidente, de modo semelhante, oferece orações e ações de graças, segundo a sua capacidade, e o povo concorda dizendo amém.[5]
Outro pai apostólico chamado Tertuliano diz basicamente a mesma verdade sobre a pregação da palavra no dia do Senhor. Mas, penso que não existe pregador mais proeminente na história da Igreja do que o João Chryssostomos – conhecido como o Boca de Ouro – bispo na Igreja Grega; os historiadores dizem que pregação de Chryssostomos possuía quatro características basilares que veio a tornar-se padrão para a pregação fiel;
1. Era uma pregação Bíblica.
2. Interpretação simples e direta.
3. Aplicação prática.
4. Era destemida em suas colocações.
Na realidade ele “era mártir do púlpito, pois foi principalmente sua pregação fiel que provocou o seu exílio” [6]. No período dos reformadores e dos puritanos a pregação recebeu tamanha importância, a ponto de o bispo Latimer dizer: “A Palavra de Deus é semente para ser lançada no campo de Deus” e “o pregador é o semeador”, o título deste sermão era “Mão no Arado”, durante um momento de sua pregação Latimer , faz uma pergunta inusitada: “Quem é o bispo e prelado mais diligente em toda a Inglaterra, que supera todos os demais no exercício do seu cargo? ...Vocês querem saber quem é? – é o Diabo. É ele o pregador mais diligente entre todos dos demais”, ele prosseguiu:
Nunca está ausente da sua diocese; nunca está longe de sua comunidade eclesiástica; você nunca o achará desocupado; sempre está na sua paróquia; mantém resistência a todo tempo; você nunca o achará indisponível... Onde o Diabo está em residência e está com seu arado em andamento, ali: fora os livros e vivam as velas!; fora as Bíblias e vivam os rosários!; fora a luz do evangelho e viva a luz das velas – até mesmo ao meio-dia!; [...] vivam as tradições e as leis dos homens!; abaixo as tradições de Deus e sua santíssima Palavra! [...] portanto vocês, prelados que não pregam, aprendam com o Diabo: a serem diligentes no exercício do seu cargo [...] Se vocês não quiseram aprender de Deus, nem de homens bons, a serem diligentes no cargo, aprendam do Diabo.[7]
Ou seja, se somos preguiçosos para estudarmos a Palavra de Deus para aplicar, pregar e defendê-la, se não pregamos e expomos a Palavra de Deus aos homens somos inimigos da causa do evangelho. E a pregação é o único veículo pelo qual o mundo pode encontrar salvação.
Então, pregue a Palavra, pois, a pregação continua sendo majestosa e é nosso dever pregar com autoridade singular sem reservas, sem medo, e crendo que Deus tem usado este método para salvar pecadores como declarou Paulo no texto que citamos acima.
II – A PREGAÇÃO FIEL É AQUELA QUE EXPÕE O TEXTO.
Algumas pessoas dizem que tudo o que vemos na Igreja nos Domingos à noite deve ser caracterizado como pregação; todavia, a autêntica pregação é aquela que expõe o texto, conhecida como pregação expositiva. Ela deve ser uma prática na vida daqueles que sobem ao púlpito; temos visto que, muitos preferem pregar temática ou topicamente. Por quê? Bem, porque é mais fácil pregar em cima de um tema; geralmente os teólogos sistemáticos pregam desta forma; trabalham temas na Igreja no Domingo à noite – não estou dizendo que a pregação não deva Ter um tema – o que estou dizendo é que o texto não pode ser exposto com a pressuposição doutrinária que se deve abordar.
Deixe-me explicar: Imagine que você quer pregar sobre a trindade. Então, lança mão do texto de Gênesis 1.1 para fundamentar a doutrina; a primeira pergunta a ser feita é: Moisés estava pensando na Trindade quando escreveu este texto, especialmente no uso do substantivo plural elohim? E se formos sinceros diremos que não, logo o texto não serve, mas isso anula a doutrina? Não. Agora você prepara um estudo sobre o assunto, e começa com João 14.23 – “viremos e faremos nele morada” cristo está falando de uma Trindade? Sim. Então eu posso agora compreender Gênesis 1.1 – ali vejo, pelo escopo de toda a revelação, a forma embrionária da Trindade.
A pregação expositiva ela se concentra apenas no texto que é lido. Por que é tão difícil pregar expositivamente? Porque exige mais do pregador:
1. Exige conhecimento histórico: o contexto da passagem deve ser levado em consideração.
2. Exige conhecimento do texto original e de sua gramática
3. Exige conhecimentos de exegese e hermenêutica.
4. Exige muita leitura – manuais de exegese, manuais de interpretação, comentários bíblicos.
5. Exige conhecimento dos sistemas doutrinários: credos, confissões, teologias sistemáticas.
A Igreja sempre pregou expositivamente? Esta é uma grande pergunta. A resposta é afirmativa, pois vemos isso no dia de Pentecostes que o sermão de Pedro foi expositivo, veja como está estruturado o sermão:
I – Jesus de Nazaré foi um homem aprovado por Deus.
ü Em Sua vida
ü Em Sua morte
ü Em Sua Ressurreição
ü Em Sua ascensão aos Céus.
II - Jesus recebeu o Espírito santo e derramou o que vocês vêem e ouvem .
III – Deus fez a este Jesus, Que vocês crucificaram, Senhor e Cristo.
IV – Aplicação
1. Arrependam-se
2. Sejam batizados em o nome de Jesus Cristo.
V – Promessas:
1. Remissão dos pecados
2. Dom do Espírito Santo
3. Inclusão dos Filhos
4. E muitos que estão longe, tantos quantos o nosso Deus chamar.[8]
Outro texto neotestamentário que nos apresenta uma pregação expositiva é Atos 7 – conhecido como o sermão de Estevão. Este tipo de sermão sempre esteve presente na vida da Igreja desde os seus primórdios, o sermão do monte que Cristo proferiu é expositivo.
Por que pregar expositivamente? Penso que a pregação expositiva nos oferece algumas verdades fundamentais:
1. Restaura a pregação da crise.
2. Anula os métodos subjetivistas (místicos)
3. Restaura a autoridade da Bíblia
4. Restaura a vida da Igreja.
Estas quatros realidades são manifestadas quando pregamos expositivamente. Isso implica em algumas coisas. Primeiro, nos mostra que a crise na pregação de hoje é o resultado da nossa negligência, pois, não estamos pregando a Bíblia fielmente. Esquecemos do que Paulo nos diz em 1 Coríntios 4.1-2 nossa pregação deve ser fiel; em segundo lugar, o método subjetivo deve ser rejeitados quando pregamos expositivamente a palavra, um exemplo disso, é o uso que muitos fazem de João 14.6, e dizem que vêem ali três coisas: Caminho – indica a lei de Deus.
Verdade - Indica que o mundo é uma mentira
Vida – indica a Pessoa de Cristo.
Esta abordagem do texto é subjetiva, e ignora a exegese do texto. Jesus não está dizendo três coisas distintas, mas ele está usando uma figura chamada Tríade Sinonímica. Isto quer dizer que Cristo estava dizendo uma única coisa: Eu sou o caminho vivo e verdadeiro. Então não adiante pegar este texto para fazer uma pregação de três pontos!
Quando pregamos expositivamente restauramos a autoridade da Bíblia, estamos dizendo ao nosso povo que todas as nossas idéias derivam da Bíblia. Ou seja, a pregação expositiva diz que a Bíblia continua sendo o padrão absoluto em um mundo pós-moderno. Por que dizemos isso? É porque sabemos que nem “todas as respostas que a igreja proporciona por meio dos seus pregadores proclamam boas-novas. Algumas simplesmente abandonaram toda esperança de encontrar uma fonte da verdade que tenha autoridade.” A Bíblia se torna o centro do culto e da vida do crente quando é confrontado expositivamente pelo texto sagrado no Domingo à noite. “Tal pregação apresenta a voz de autoridade que não procede do homem e assegura respostas não sujeitas a fantasias culturais”.[9] A Bíblia recebe plenamente a autoridade quando pregamos fielmente as Escrituras.
A pregação expositiva também oferece vida para a Igreja. A lei de Deus quando é ensinada oferece vida e vivifica a alma (Sal. 119.25; João 6.68). A pregação é a palavra de Cristo à Igreja; é nosso dever pregar expondo a Bíblia.
III – A PREGAÇÃO FIEL ESTÁ COMPROMISSADA COM A SUFICIÊNCIA DA BÍBLIA COMO PALAVRA DE DEUS.
Como identificar uma Igreja verdadeira? Bem, temos visto que a pregação fiel da palavra é a principal marca de um Igreja verdadeira. Não é qualquer pregação, note é a pregação fiel. Ou seja, ela deve ser fiel a revelação de Deus. Isso nos leva para o principio da Reforma chamado de Sola Scriptura (somente as Escrituras).
Todo sermão deve refletir a crença incontestável de que a Bíblia é a única fonte de autoridade na vida da Igreja. Os que não crêem assim podem até pregar, mas não são pregadores fiéis a Bíblia, e assim, a Igreja que pastoreiam não pode ser classificada como Igreja verdadeira.
O que estamos querendo dizer é que a pregação expositiva condena toda prática e doutrina que suplanta as Escrituras por meio de novas revelações ou tradições humanas. O “assim diz o SENHOR” das Escrituras é o imperativo da pregação expositiva. Bíblia e somente Bíblia e nada de revelações, supostamente produzidas pelo Espírito Santo!
A pregação fiel é o principal meio de graça da Igreja de Cristo, ou seja, Cristo fala a sua Igreja somente por meio dela, pois, ela é a Palavra de Cristo – Hebreus 1.1; no entendimento presbiteriano a pregação é o “mais excelente meio pelo qual a graça de Deus é comunicada aos homens...” [10]
As nossas experiências espirituais não podem de forma alguma anular a Palavra proclamada de Deus (2 Pedro 1.15-21) , é exatamente isso que nos diz Pedro, ele que teve uma tremenda experiência no monte da Transfiguração, mas não usou esta experiência para sufocar a palavra profética que estava sendo anunciada.
A pregação expositiva quebra toda tradição anti-bíblica; não há meios pelo qual possamos ser pregadores fiéis e mantermos tradições que não tem apoio na Bíblia. Os nossos e credos devem ser analisados a luz da Palavra de Deus. O fundador do presbiterianismo na Inglaterra Thomas Cartwright era um bom Anglicano, todavia, decidiu fazer uma série de pregações expositivas no livro de Atos e descobriu que o governo da Igreja primitiva era o sistema de governo presbiteriano, então, ele rompeu com sua tradição Anglicana e iniciou o presbiterianismo Inglês.[11]
A pregação fiel reconhece que a Escritura é plenamente suficiente em tudo o que afirma, pois, é assim que nos ensina Paulo em 2 Timóteo 3.15-17. A pregação expositiva deve estar compromissada com a verdade da suficiência da Palavra de Deus.
IV – A PREGAÇÃO FIEL RESTAURA O CULTO.
Como saber se a Igreja que freqüentamos é verdadeira? Devemos olhar para o culto! O culto é o reflexo de como tratamos a pregação; ou é o resultado da pregação. A pregação torna o culto o que ela é.
A pregação expositiva é simples. Logo o culto deve ser simples. A pregação expositiva é clara; cada ato litúrgico deve ser claro; a pregação expositiva é bíblica; tudo no culto deve Ter sanção bíblica. A pregação expositiva é prática, então, o culto deve ser prático; a pregação expositiva visa a glória de Deus e por conseqüência o culto deve manifestar plenamente essa glória de Deus.
A pregação ocupa o lugar central no culto que prestamos a Deus. A reforma litúrgica só torna-se possível se a pregação estiver neste lugar central. Josias nos tempos do Antigo Testamento fez uma reforma radical no culto porque a Lei de Deus fora achada e lida! A Reforma Protestante foi a reforma do culto mediante a Proclamação da Palavra. A palavra reforma o culto.
Calvino ao falar sobre a primazia da pregação no culto, em seu manual eclesiástico, diz que a “pregação da Palavra deveria ser o elemento essencial do culto público e a tarefa primordial e central do ministério pastoral”.[12] E ainda Calvino diz que “Satanás tenta destruir a igreja fazendo desaparecer a pregação Pura.” [13], ele ainda costumava dizer que
os sinais pelos quais a igreja é reconhecida são a pregação da Palavra e a observância dos sacramentos, pois estes, onde quer que existam, produzem fruto e prosperam a benção de Deus. Eu não estou dizendo onde quer que a Palavra seja pregada os frutos imediatamente apareçam; mas que onde quer que seja recebida e habite por algum tempo, ela sempre manifesta a sua eficácia”[14]
Então, se desejamos saber se estamos em uma Igreja verdadeira devemos de fato olhar como a pregação afeta o culto! Um culto onde os homens não são reverentes, não ouvem a pregação da Palavra como elemento Central (Veja: Neemias 8), este culto não foi restaurado pela Pregação. E por quê? Porque se fala da Palavra, mas não se prega ela fielmente! Em muitos cultos a Palavra é usada como apêndice, pois, o Teatro, o coral, a coreografia, as palmas, o conjunto de Louvor tornam-se o centro do culto, remove-se a pregação e coloca-se o entretenimento. A pregação dura apenas alguns minutos, e é tratada de forma subjetiva e a mensagem é triunfalista! “Deus vai mudar sua sorte”, “Deus me revelou que a tua vitória vai chegar”; e assim, eles chamam isso de pregação. Isso não é a pregação que caracteriza a verdadeira Igreja.
A pregação fiel restaura o culto porque coloca Deus no lugar de Deus, e o homem no lugar de homem. Onde o pecado é confrontado, os deveres são exigidos, onde a santidade é exposta, onde o inferno é mostrado, onde a graça é manifestada na proclamação temos uma Igreja verdadeira. O culto verdadeiro é reflexo de uma pregação fiel. A Igreja que ama a pregação expositiva é uma Igreja preparada para enfrentar o mundo; se amamos a pregação expositiva vamos inevitavelmente amar o culto a Deus.
CONCLUSÃO:
Diante do que já temos exposto o que podemos aprender e aplicar para nossas vidas? Que conclusões podemos tirar de tudo isso que falamos?
1. Nunca despreze a Pregação: A história do cristianismo nos alerta para a majestade da pregação e sua glória .
2. Entenda que a Igreja Verdadeira valoriza a Pregação expositiva: Para identificar se aquela Igreja é verdadeira avalie sua pregação, se ela não expõe fielmente os ensinos da Bíblia, saiba que ali não há Igreja alguma.
3. Apegue-se a verdade de que a Igreja Verdadeira está comprometida com a suficiência da Palavra de Deus: Línguas, profecias e revelações ou tradições humanas não podem silenciar a voz do púlpito!
4. Se uma pregação em uma Igreja não restaura o culto, então, ali não temos uma Igreja verdadeira: A Igreja Verdadeira terá a preocupação de que tudo o que for realizado no culto deve ser ordenado, por um mandamento explícito, exemplo histórico e inferência bíblica. A Igreja que está comprometida com a pregação expositiva terá profundo amor para com o culto a Deus e visará somente a glória de Deus!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
1. ANGLADA, Paulo R.B. Introdução à Pregação Reformada, Pará: 2006, p.66
2. CALVINO, João. Institutas da Religião Cristã, 4.1.2, São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
3. CHAPEL, Bryan. Pregação Cristocêntrica – Restaurando o sermão expositivo: Um guia prático e teológico para a pregação bíblica, São Paulo: Cultura Cristã, 1ªEdição, 2002.
4. DARGAN, E.C. History of Preaching, p.7, vol. II In: STOTT, John. Eu Creio na Pregação, São Paulo: Vida, 2003.
5. LLOYD-JONES, David Martyn. O Puritanismo e Suas Origens, São Paulo: PES.
6. MARCARTHUR, JR, John. Com Vergonha do Evangelho – Quando a Igreja se Torna como o Mundo, São Paulo: FIEL, 2ª edição, 2004.
7. MÁRTIR, Justino. Primeira Apologia, Cap. 67, In: Ante-nicene Fathers.
8. MERLE D’AUBIGNÉ, J.H. History of the Reformation in the Time of Calvino, Vol. 7, Albany, Oregon: Ages, 1998.
9. SCHAFF, Philip (org.). The Nicene and Post-Nicene Fathers, p. 22, vol. 9.
10. SMITH, Morton H. Systematic Theology, Vol. 2, Estados Unidos da América: Greenville Seminary Press, 1994, p.563
11. STOTT, John. Eu Creio na Pregação, São Paulo: Vida, 2003, p.15
12. Works of Hugh Latimer, p.59-78, vol, 1.
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[1] CHAMPELL, Brayan. Pregação Cristocêntrica – Restaurando o sermão expositivo: Um guia prático e teológico para a pregação bíblica, São Paulo: Cultura Cristã, 1ªEdição, 2002,p.17.
[2] Apud, MARCARTHUR, JR, John. Com Vergonha do Evangelho – Quando a Igreja se Torna como o Mundo, São Paulo: FIEL, 2ª edição, 2004, p. 5
[3] STOTT, John. Eu Creio na Pregação, São Paulo: Vida, 2003, p.15
[4] DARGAN, E.C. History of Preaching, p.7, vol. II In: STOTT, John. Eu Creio na Pregação, São Paulo: Vida, 2003, p.17.
[5] MÁRTIR, Justino. Primeira Apologia, Cap. 67, In: Ante-nicene Fathers, p.69.
[6] SCHAFF, Philip (org.). The Nicene and Post-Nicene Fathers, p. 22, vol. 9.
[7] Works of Hugh Latimer, p.59-78, vol, 1.
[8] SMITH, Morton H. Systematic Theology, Vol. 2, Estados Unidos da América: Greenville Seminary Press, 1994, p.563
[9] CHAPEL, Bryan. Pregação Cristocêntrica – Restaurando o sermão expositivo: Um guia prático e teológico para a pregação bíblica, São Paulo: Cultura Cristã, 1ªEdição, 2002,p.11
[10] ANGLADA, Paulo R.B. Introdução à Pregação Reformada, Pará: 2006, p.66
[11] LLOYD-JONES, David Martyn. O Puritanismo e Suas Origens, São Paulo: PES, p.23.
[12] MERLE D’AUBIGNÉ, J.H. History of the Reformation in the Time of Calvino, Vol. 7, Albany, Oregon: Ages, 1998, 82.
[13] CALVINO, João. Institutas da Religião Cristã, 4.1.2, São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
[14] Ibid, 4.1.10.
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